Bem Vindos!

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segunda-feira, 31 de maio de 2010

Fábula: O sapo e a tartaruga.

Há muito tempo atrás, em um bosque muito, muito distante, vivia uma tartaruga e um esquilo. A tartaruga se chamava João, ou Dr. João, pois ele era o único médico daquele bosque, o esquilo se chamava Henrique, ou para os mais íntimos Ricky. Certo dia, o sol estava radiante, o bosque estava calmo, para resumir estava um paraíso, do jeitinho que todos queriam que estivesse todos os dias. Mas esta calma não duraria muito tempo, pois encontraram um sapo desmaiado perto do bosque, mas ninguém conhecia aquele sapo, e não sabiam que ele já estava passando de bosque em bosque fingindo que estava doente, só para conseguir abrigo e comida. Então Dr. João foi logo socorrê-lo. Logo que o sapo viu que ele iria conseguir outro abrigo, começou a gritar como se estivesse sentindo muita dor. O doutor logo o levou para casa, pois o hospital estava em reforma. No dia seguinte, quando o doutor saiu para o serviço, o sapo começou a revirar toda a casa, procurando algo para roubar e logo fugir, mas a policia logo chegou e o levou preso, pois ele não sabia que Dr. João tinha câmeras de segurança em toda a casa.

Moral: Cuidado! Sempre há um mais astuto que você.

Roteiro de Leitura - Sexo ou Sexa?

Este livro nos prende a atenção em seus contos que são de humor. O que eu escolhi para falar é: Sexa. Fala sobre um menino de 7 ou 8 anos que pergunta à seu pai, de mais ou menos 30 anos, o feminino de sexo.

Um menino chega em casa e pergunta para seu pai se o feminino de sexo é sexa. Seu pai, de todos os modos, tenta explicar que sexo não tem feminino, mas o menino pergunta então qual é o sexo da mulher, e se é igual o do homem. Seu pai tenta explicar que não é igual, que mulher tem um sexo e o homem tem outro, e o menino insiste em querer saber qual é o feminino de sexo, pois se não é sexa, qual seria? Então seu pai já cansado de tentar explicar e o menino não entender, mandou o menino ir brincar, nisso sua mulher entra e o homem fala: “É melhor ficarmos de olho neste menino ele esta querendo saber muito de gramática.”

“Sexa”

(Luiz Fernando Veríssimo – Comédias para se Ler na Escola)

terça-feira, 11 de maio de 2010

Dois Rios

O céu está no chão
O céu não cai do alto
É o claro, é a escuridão

O céu que toca o chão
É que vei no alto
Dois lados deram as mãos

Como eu fiz também
Só pra poder conhecer
O que a voz da vida vem dizer

O sol é o pé e a mão
O sol é a mãe e o pai
Dissolve a escuridão

O sol se põe se vai
E após se pôr
O sol renascee o Japão

Eu vi também
Só para poder entendeer
Na voz a vida ouvi dizer

Que os braços sentem
E os olhos vêem
Que os lábios sejam
Dois rios inteiros
Sem direção

Que os braços sentem
E os olhos vêem
Que os lábios beijam
Dois rios inteiros
Sem direção

E o meu lugar é esse
Ao lado seu, no corpo inteiro
Dou o meu lugar pois o seu lugar
É o meu amor primeiro
O dia e a noite as quatro estrações


Skank